O BUILT CoLAB assinalou ontem, 16 de setembro, o seu primeiro ano de atividade. Este ano fica marcado, apesar da pandemia, pelo crescimento assinalável e consistente deste Laboratório Colaborativo: quer em número de recursos humanos, quer em resultados operacionais e de investigação a que se propôs.
De facto, nos últimos 12 meses, o BUILT CoLAB passou a contar com 24 colaboradores, divididos entre os escritórios do Porto e Lisboa, e envolveu-se em vários projetos muito diversificados e alinhados com a sua agenda de investigação. De salientar a coordenação do maior projeto de IDT alguma vez desenvolvido pela construção em Portugal cujos trabalhos estão em curso e pretendem transformar o setor AEC. Com os seus 20 associados, tem vindo a desenvolver trabalho específico de desenvolvimento de soluções ao nível da digitalização de processos de trabalho que permitam aumentar a sua competitividade no mercado.
De salientar o reconhecimento desde já obtido pelo BUILT CoLAB pelos seus pares e pelo setor AEC em geral, fruto de um trabalho de excelência desenvolvido e de uma estratégica de comunicação eficiente com o desenvolvimento de ações de divulgação e “evangelização” para a construção digital e a transição energética e climática.
Para a concretização com sucesso dos objetivos a que se tem proposto, Paulo Fonseca, Diretor Executivo do BUILT CoLAB, destaca o “papel fundamental e o apoio da Administração, Associados e, em especial, toda a Equipa que, aliando experiência e juventude, tem conseguido encetar um trabalho de investigação e desenvolvimento determinantes para o projeto e para a promoção do emprego altamente qualificado dentro e fora do BUILT CoLAB”. Paulo Fonseca faz ainda questão de endereçar uma “uma palavra de apreço às entidades financiadoras, com enfoque na ANI e na FCT, cujo apoio tem sido fundamental para o nascimento e crescimento do projeto”.
Assim, agregando centros de saber, indústria e utilizadores num ambiente colaborativo, o BUILT CoLAB quer continuar a promover um modelo de co-criação, que irá promover a transição digital e climática dos edifícios e infraestruturas, tendo em vista o aumento da produtividade, competitividade e crescimento sustentável do ecossistema do setor AEC, e contribuir para a transformação do ambiente construído do futuro.
Este primeiro ano de atividade foi um passo significativo nessa direção.
